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CONHEÇA O DIM

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A condição de artista plenamente assumida, soma-se a de brincante, é essa combinação que orienta não só a obra, mas a própria vida de Antonio Jader. (...) Sua atividade artística escapa às classificações e segue integrando o que parece estar separado: trabalho e diversão, fantasia e realidade, juventude e maturidade.  

Beatriz Muniz Freire

(Escritora e pesquisadora da FUNARTE)
 

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Parabéns Dim! Você merece todo louvor! Seu trabalho é a alma das cores, da ternura, da vida, das crianças, dos velhos, dos que vão nascer, e dos que já se foram!

Paulinho Pedra Azul (Músico)

Ângela Madeiro 

(Filósofa)

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DIM mostra um trabalho intenso e instigado pelo encontro do olhar com as coisas que o solicitam. A variedade de materiais e técnicas reflete a explosão do artista a todo momento na vida do homem. A matéria prima nunca foi receita para DIM, ele cria com que lhe aparece. Assim as formas nascem do que o olho vê e o espírito sente, e a técnica do que a mão acessa. É a arte que não se separa da vida. E como tudo que está ligado a vida tem força vital, a arte de Dim tem o poder de provocar a alegria, paixão que é força impulsionadora de quem a sente. E se causa essa emoção é porque DIM faz a vida aparecer colorida, bonita e alegre. É um bom encontro, encontrar a arte de DIM.

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Está na cara, no jeito e no efeito do que ele faz. DIM é um rompedor da cultura do confinamento e do simulacro. Movido por um potente espírito investigativo salta do real para o imaginário como só em devaneio se pode ser tão veloz e mutante. A vida cotidiana se transfigura em estado onírico nas suas pinturas, esculturas e brinquedos. Obras de inesperadas revelações que por si mesmo negam o mundo de imagens insubstanciais que ocupam o ambiente homogeneizado da contemporaneidade.
        A subjetividade em DIM se expressa na forma de ardentes figuras da cultura popular, mas não se limita a elas. A noção de jogo ( como tempo e espaço de invenção da realização essencial e não como sistema de regras determinantes de perdas ou de ganhos) está presente em seu trabalho pelo viés de entranhados valores culturais enriquecidos pela percepção individual da linguagem imagética que ferve no inconsciente criador. Peripécias expansivas que se mostram inquietas querendo alterar a face das visões e demarcações na arte de cultivar, ornamentar, lutar e saborear a vida.

          Uma arte feita de jarDIM, espaDIM, quinDIM e, como espirituosamente ele mesmo denomina, brinqueDIM.

Flávio Paiva 

(Jornalista e Escritor)

O Museu que o artista DIM BRINQUEDIM mantem na emblemática Pindoretama, no Ceará, é um exemplo do que se conhece por Museu vivo, talvez um dos mais belos – porque se constitui à partir da exposição de sua obra inspirada em brinquedos antigos, todos em movimento. O Museu organiza a nossa memória infantil e promove um diálogo lúdico e delicioso com esse mundo fantástico. Um Museu para as crianças de hoje e de ontem.O trabalho de DIM BRINQUEDIM, de minuciosa construção, revisita bonecos equilibristas (desses que se vendem nas feiras populares do Nordeste e de Minas), habitantes do universo mágico dos circos, como palhaços e trapezistas, sempre incorporando esse colorido presente na paisagem e no modus vivendi dos brasileiros. Seja em nosso por do sol de tantos matizes, seja nos varais de roupas coloridas e tropicais de Norte a Sul do pais, seja nas vestimentas das festas religiosas ou pagãs.. Herdeiro da melhor cepa de pintores cuja inspiração tem visível influência da cultura popular, como Djanira, Heitor dos Prazeres e Volpi, cria telas elaboradas, cheias de humor e dialéticas próprias – ofertando desde o simples ato de vislumbrá-las,  e seu prazer estético, até à participação na obra em si  – como queria Lygia Clark -  mas através desses brinquedos que resistem nas praças brasileiras : balanços, gangorras em forma de bichos, escorregas que são línguas-de-gato, joões-teimosos gigantes , rodas coloridas,  piões  que rodam em torno de seus eixos. O Museu e a obra desse grande artista e homem de ação cultural, DIM BRINQUEDIM , através de seu ofício, mescla o seu talento com compromisso social, oferecendo-nos uma espécie de Paraíso perdido no caos do mundo contemporâneo. 

Luiz Carlos Lacerda

(Cineasta)

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